28 de jul. de 2009
Nonsense Text 2, Memories from that time...
    She came and stood by my side. For a long time we didn't talk with each other. I got closer and said : "Hi". She nodded and looked other way, placing her hair in the place seconds ago was her face. I stood there looking at her hair (a beautiful hair, I should say).
    I stepped more closer and whispered: "What's wrong with you?", "Nothing"she answered. "So why are you threating me like that?", "Like what?" this time ironically.
    At that moment I had two feelings: In one hand I wanted to kiss her; in the other hand, I wanted to double slap her!
    I needed to control myself (against both feelings).
    The bus was coming, then I asked: "Are you coming with me?"."Maybe, just this time.". I gave the sign and the bus stopped. We entered.
    I sat, and she sat by my side. After all, was she playing with my feelings or just looking for a sit? The trip went in silence. We always talked in the way back home. But that day she was fiercely anger, and so did I...
    I got up, ready to get out."See you 'morrow" she said with a faint smile, I smile back and said "Yep. See you 'morrow"...
Texto Nonsense 1, Estudo sobre memórias
As badaladas do relógio da sala mostravam que já passava da hora de dormir. Na cabeça planos e sonhos de quem ainda não dormiu. O silêncio da casa só era interrompido por um ronco ou outro barulho anormal.
Acomodou-se no travesseiro: tinha que dormir! Com as mãos na nuca olhava para o teto na esperança que o sono lhe caísse na testa...
O calor era insuportável, mesmo as paredes eram quentes e não devolviam nenhum frescor ao serem tocadas. Um bocejo! Era só o que precisava para o sono embalar e pegar no tranco.
Sentou-se no colchão, que estirado no chão havia sido preparado para ele. Da posição sentada levantou, devagar e com cuidado para não acordar os outros que há muito já haviam caído nos braços de Morfeu.
Atravessou o corredor sombrio, passando pelos quadros e fotos de pessoas vivas e mortas que o encaravam. Chegou à cozinha onde, talvez, um salvador copo de água traria fim a sua busca pelo sono. Após a infinita golada e uma respirada ofegante, refez sua jornada de volta ao quarto.
Deitou-se. Muita coisa ainda lhe passava pela cabeça, como um furacão de ideias bobas e sem sentido passasse, deixando uma ideia por poucos segundo e logo trouxesse outra mais doida.
Ah! Que Sono!
17 de jun. de 2009
Ice 'n Nice...
Os sabores que conquistam meu paladar são alguns:
Limão ou Uva ( se for picolé ) ::
A pessoa que pensou em sorvete deve ser um gênio (provavelmente o gelinho ou raspadinha foi o predecessor).
Mas, estou aqui para falar sobre o velho mito de que tomar sorvete no frio é ruim... eu não sei se faz bem ou se faz mal, mas uma coisa eu sei... É MUITO BIZARRO!!!
Imaginem só a minha situação... o maior frio que eu já passei foi na Inglaterra, e não era tão frio assim... no máximo uns 13 graus... eu e meu "roommate" Vinicius de frente para a London Tower resolvemos tomar um sorvete de casquinha... ¬¬' lógico não estava nevando, mas tava muito frio! Eu tava tremendo, mas a vontade de terminar o sorvete sempre fala mais alto ^^... ¬¬' não peguei gripe, nem febre, nem dor de garaganta, nem nada...
Bom, ta aí, a experiencia foi realizada com sucesso... Podemos tomar sorvete a hora que agente quizer o/ !!!
Karebu Ninrode Rossetti
5 de jun. de 2009
Post De Retorno - o xixi e o cocô
22 de abr. de 2009
Mais um dos meus filminhos
"A man falling in Love... ups, the love is gone !!!"
15 de abr. de 2009
Vue 6 Espirit
minha primeira renderização com o Vue... ¬¬' q barato demorado ...
^^ mas ficou bonito pra primeira vez né ???
vamos ver como q ele se comporta com os Skechs q eu gosto tanto de usar ^^...
KAREBU NINRODE ROSSETTI
2 de abr. de 2009
Animação em 3D Expresso Pular
Meu video para apresentação do Dolemes...
Está meio fraco mas eu até que comecei a gostar dele ¬¬'...
Deu um trabalho do caramba pq eu queria colocar uma estação em um lugar, e quando eu dava o rewind ela voltava pra o lugar de horigem... ¬¬'_ aliás isso aconteceu quase que com tudo, principalmente com o "The end"...
Provavelmente eu deixei muitos poligonos no "The end" pq demorou um século pra renderizar...
Mas acho q o "the end" se saiu melhor que o trêm ^^...
Karebu Ryuubo Ninrode Rossetti
8 de jan. de 2009
Conto Especial 2009 "The New Battousai"
Katana, Muito mais que uma palavra: uma arma. Sua relação com o portador é incompreensível para os ocidentais e algumas vezes também é para os orientais. É a extensão do corpo, e, ao mesmo tempo da alma. Talvez a melhor explicação a se dar é que os samurais davam muito valor a elas, as espadas, por se tratarem de sua vida, ou por vezes a perda dela.
Renato aprendera muitos princípios com sua katana, ou talvez, consigo. Afinal, se a espada representava sua alma ele havia aprendido lições sozinho.
Preparava-se para deixar o Japão. As malas já estavam prontas ele aguardava pelo carro de Kyto despontar na janela. A espada sobre a cama guardada em um invólucro de brim, cheio de ideogramas que ela já havia desistido de ler a tempos; era a peça que ele, naquele momento, mais temia portar junto a si.
Nos últimos dias ele não desgrudou dela e ela por conseqüência trouxe consigo habilidades especiais. A mais intrigante é que já não mais distinguia o que lhe vinha à mente fosse Japonês, Inglês ou qualquer outra coisa, não importava tudo parecia ser o mesmos som e entendimento.
O real problema seria levá-la para fora do Japão; espadas e outras armas brancas não são permitidas em aeroportos, mesmo para um agente secreto. Kyto estava demorando e decidiu melhor descer as malas até a portaria. Já no saguão olhou as horas em um relógio bem grande de uma loja que ficava do outro lado da rua. Estava quase na hora de partir, e nem sinal de Kyto. Decidiu que tomaria o desjejum numa cafeteria próxima, de onde pudesse espiar se o carro de Kyto aparecesse.
Estava a meio caminho andado quando teve um pressentimento.
“É bom não deixar minha espada lá, melhor voltar para pegar”.
Entrou novamente no saguão e para sua surpresa só havia as malas empilhadas e nenhuma espada. Deixara as malas empilhadas e a espada encima, tinha certeza disso. Foi até o balcão da portaria.
— Por favor.
A atendente não se moveu.
—Com licença!
Nenhuma resposta.
Tocou a sineta de cima do balcão; Nada; com mais força; e nada.
—Que falta de educação!
O sangue corria rápido pelas veias, quente e até mais grosso. Ia passar pela porta giratória, mas sentiu um baque. Alguém havia parado bem no meio da porta.
—Meu Senhor! Com licença, o senhor pode se apressar? — Bramiu Renato pelo vão da porta
A pessoa continuou parada.
Sua testa agora estava em chamas. Fez questão de empurrar a porta e arrastar o homem.
Somente do lado de fora que Renato se deu conta do que se passava. Pelo que ele entendeu ou foi decretado o dia de ficar pardo no Japão ou estava tendo um sonho estranho (bem estranho!).
Sua primeira reação foi ficar imóvel. Mas sua atenção foi quebrada:
—Então, tu és o novo portador! —Disse uma voz desconhecida.
Ele se virou. O invólucro da sua espada pairava no ar carregado por um ser que ele nunca vira antes. Não passava de dois palmos e meio de altura. Asas mesclas de libélula e borboleta. Corpo de cor rósea e roupas da mesma cor. Corpo e feições quase humanas, excluindo os dentes que eram serrilhados e olhos cor de rosa. Com toda a força que podia ela segurava a espada com as mãos e com os pés, enquanto voava.
—Portador? Portador de quê?
—Disto que eu carrego. Esta espada.
—Ah! Sim, pode me devolver?
—Hun! Meu objetivo dede o inicio era tomá-la de ti. —Disse o ser.
—E afinal, o que é você? Uma fada?
—Fada é a tua mãe! Eu sou uma Pixie, e embora seja quase a mesma espécie, nós Pixies somos orgulhosas de sê-lo. E meu nome é impronunciável para ti.
—Certo, mas eu tenho que insistir. Devolva minha espada.
—Ou tu farás o que?
Renato colocou a mão dentro do terno no local onde deveria estar o coldre da pistola. Nada.
“Droga. Esqueci que estou sem minha arma”. Lembrou-se então do momento que deixara a arma em cima da mesa do Tenente Saito. Daquele momento em diante acreditava que não seria mais necessária. Fez um movimento rápido para fora do terno e alcançou o invólucro e puxou. No seu puxão trouxe não só a espada, mas também a Pixie que o encarou olho no olho.
—Humano Insolente! Me de isso agora!
—Ou você vai fazer o que? —Respondeu ele em tom de deboche.
—Vou fazer isso— Disse ela largando a espada.
A Pixie começou a voar em círculos sobre a cabeça de Renato dando-lhe socos e pontapés.
—Tome o que mereça Humano Insolente!
“SHINDT”. O som da espada sendo desembainhada rompeu os ares. Renato fez um corte horizontal que, se a Pixie não houvesse recuado muito, cortá-la-ia em duas.
—Estou cansada desses joguinhos— Disse ela estalando os dedos e se subindo com as asas.
—Vai fugir? Ficou com medo do humano insolente?
—Veja se você gosta dos meus amigos...
—Amigos?Que ami...
“BUUMM”, um enorme pé metálico pousa muito próximo de onde Renato esta. Ele Olha para cima a fim de ver o “corpo” de onde provia aquele pé. Não só um, mas dois robôs gigantes estavam parados esperando para atacar.
—Ah! Esses amigos... —Ele responde a própria pergunta. —Bom e agora o que faremos? —Pergunta para seu reflexo na lâmina da espada.
—Ache o coração desses monstros— a imagem refletida responde — Eles provavelmente têm algo parecido. E dê um jeito de arrancar.
—E se não funcionar?
—Solução Tática meu amigo... Corte o que vier pela frente! —A imagem disse soltando um sorriso.
Logo os pés metálicos começaram a bater contra o chão, forçando Renato a se esquivar. Rolava pelo chão tentando ficar nas costas de um deles. Assim que conseguiu, fincou a espada no pé e começou a escalá-lo, intercalando entre fincadas, e escaladas fincadas e escaladas. Quando chegou a uma altura próxima da “coxa” fincou a espada com a lâmina para baixo e soltou todo o peso do corpo, causando um enorme rasgo e tombando o robô. Logo o outro robô percebeu o que se passava e começou a tentar pisoteá-lo novamente. Renato corre com tudo o que pode, chegando ao peito do robô caído. O outro robô dá um belo pisão esmagando totalmente o peito do “colega” que estava não chão. O que foi pisoteado tremeu no lugar onde estava, como se desse seu último suspiro.
—Maldito! Tu achas que é fácil conseguir um destes? —Gritou a Pixie nervosa.
—Você deveria ter pensado nisso antes. Antes de ter mandados eles contra mim.
—Argh! Robô! Mate-o!
O braço do robô se abre na altura do cotovelo e é revelada uma arma enorme que começa a carregar um raio mortal. O desespero toma conta de Renato, não haveria tempo para correr agora.
—E agora espada? O que eu faço? —Disse ele para si mesmo.
—Meu bom amigo... Utilize a Solução Tática... — O reflexo disse calmamente.
—Eu devo estar louco pra confiar em você. — Renato tirou os olhos da espada e dirigiu-os ao robô que já tinha seu raio quase formado. —Que assim seja então.
Ele respirou fundo e preparou-se para receber o impacto (ou para morrer caso falhasse). O robô apontou o cotoco do braço para ele em tom muito ameaçador. Renato coloca a espada na bainha do lado esquerdo preparando para realizar um corte transversal da esquerda para a direita e de baixo para cima. O raio foi lançado, rápido, forte, luminoso, pronto para dizimar o que estivesse pela frente. Renato via e sentia sua rápida aproximação, era o momento, o raio estava próximo.
“SHINDT”.
Novamente o som da espada cruzou os ares, dividindo o raio em dois formando uma camada que parecia um guarda chuva em volta de Renato. Ele segurou firme a espada cortando o raio com muita força. No final ele estava quase sem forças, ele se ajoelhou apoiado sobre a espada.
—Viu... Eu disse que daria certo... — O reflexo disse já esbaforido.
—Você... —respiro— Não fica cansado... —respiro— Como eu...
—Não, na realidade não... Mas eu tive que aquentar toda a força daquele raio, se isso faz você mais feliz...
—Sim —respiro— Um pouco.
Levantou-se, tinha que resolver como se livrar daquele robô enorme ou então estaria frito. Não poderia fugir para sempre, e nem gostaria de fazer.
—Garoto, você fez muito bem. Acho que é hora de eu te ajudar um pouco mais.
—Você poderia ter ajudado antes...
—Mas eu preciso de você também... —o reflexo olha para ele com um olhar sinistro—Me jogue lá em cima e você vai ver o estrago que eu: “Kurogane”, irei causar.
—Kurogane? Então é esse seu nome?
—Quieto! Você quer a minha ajuda sim ou não? Jogue-me lá em cima.
Renato entendeu o recado de Kurogane. Reuniu todas as forças que sobraram de seu combate com os robôs. Jogou com toda a força para cima. Em certa altura ela parou como se tivesse parado sozinha. O sol foi refletido nela e ela brilhou. Como um tiro ela foi e traspassa o peito do robô. Para e retorna novamente como um tiro traspassando agora a cabeça. Parada no ar ela retorna levemente até o lugar onde Renato se encontrava, e se finca no chão.
—Humano Maldito! Vai demorar pra eu arranjar outros robôs gigantes! Você não vai passar impune! Seu... Seu... Portador Podre...
—Portador Podre? Você é... Você é... — Antes que ele pudesse dizer algo ela sumiu. — Sua fada! Ela se foi... É meu amigo conseguimos de novo.
—Desculpe... —respiro— Depois de eu ter lutado sem você fiquei... —respiro— Muito fraco... Me deixe descansar um pouco, sim?
—OK, você fez muito hoje.
A imagem voltou a ser como antes não se mexia e falava por conta própria. Mas quando os problemas pareciam ter acabado, Renato viu pela espada que atrás de dele havia um garoto, ocidental, que olhava para ele. Imaginando o pior ele se virou com a espada em direção ao garoto. Nada. O garoto havia sumido e com ele os dois robôs e os estragos por eles causados. Deixando Renato com cara de bobo. A cidade estava em movimento novamente, como se nada de extraordinário houvesse ocorrido. Ele, parado no meio da rua com uma espada apontada para um carro que buzinava e o motorista gritando em uma língua que nenhum poliglota entenderia (um idiota talvez).
Renato saiu calmamente do meio da rua deixando o motorista falando sozinho. Kyto estava se aproximando com seu carro cinza (novinho) do prédio para pegar s malas. Já na calçada ele imaginava o que seu destino lhe reservava. Mais um inimigo a Pixie, e um que ele não soubera quem era (ou seria um amigo oculto?). Sem saber ele entrou no carro de Kyto, pronto para a partida.
***
—Cataespirros! Eu acho que ele nos viu!— Disse o garoto de cabelos desarrumados se escondendo em uma ruazinha.
Da selva de cabelos surge um chapeuzinho fivelado e uma criaturinha: um leprechaum.
—Deixe de falar bobeiras garoto! Ele não pode nos ver nem nos ouvir... Não estamos no mesmo tempo e nem no mesmo espaço que ele...
—Não sei não... — disse o garoto com um ar desconfiado.
—Ah! Que pena a batalha já acabou. É hora de irmos.
—Mas já? Pense nas possibilidades, podemos comprar uns livros de magia chinesa por aqui.
Um pontapé no couro cabeludo foi o que ele recebeu em troca, deixando-o com a boca um pouco torta de desgosto (e talvez uma dorzinha).
—Não. Já é hora de irmos.
Uma portinha pequena o suficiente para somente o leprechaum se espremer por ela apareceu no ar.
—Ahn! Eu suponho que eu não passe pela porta Cata.
—Devia lhe dar outro pontapé... Você está aprendendo magia pra que? Aumente essa porta!
O garoto com as mãos esticou a porta e ela aumentou de tamanho. Os dois passaram e deixaram Tóquio, para qualquer outro lugar...
Fim...Por enquanto...