7 de dez. de 2008

Xicara e Prato




Super Xicara...  ¬¬ penei um pouco pq num sabia como fazer isso aki ^^...

Tonel super divertido ^^



Super Legais esses toneis... nós fizemos uma textura especial para eles...

5 de dez. de 2008

Casulo Orgânico

OI pessoal ...
as imagens ai foram feitas com base no casulo mostrado em sala...todas elas usam o efeito sketch ficando com uma aparencia "cartoon"...
¬¬ ' espero que gostem ... 




31 de out. de 2008

MENINAS SUPER PODEROSAS

NÃO SEI SE VAI FUNFAR^^...
ta no meu diréctorio de SKYDRIVE ^^...
É  uma historia do mundo das meninas super poderosas...
e se passa antes da criação delas... Foi um trabalho q eu fiz pra facul ^^...
enjoy it:

8 de out. de 2008

VAMOS OUVIR O PROFETA ???

Nos dias 4 e 5 de Outubro tivemos a oportunidade de de ouvir o Profeta e Presidente da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e também de todas as autoridades da Igreja.


Eis o link quem se interessar, pode ver e ouvir em inglês, português, japonês, coreano ... e por ai vai...

Provavelmente no mês de Novembro a revista da Igreja (A Liahona)  deverá publicar os discursos para serem lidos. E aí eu coloco aqui no blog. Se alguém se interessar também é possível ler a revista antes disso ^^ ...


Esta em inglês mas é possível ver em Português também na aba Languages ...

Liahona Português (Para os mais preguiçosos)

Grato

Karebu Ryuubo Ninrode Rossetti

3 de out. de 2008

THE NEW BATOUSAI - SIXTH CHAPTER - PARTE B

PARTE B

Acredito que este cenário é suficiente para a compreensão da historia a seguir. Meu nome é Carlos Ricardo Silva.Trabalho em um dos batalhões de policia de São Paulo. Nosso batalhão é responsável pela policia secreta. Na realidade servimos como uma base de operações para eles, e em troca eles nos oferecem alguns benefícios. Meu trabalho é bem simples, fazer com que os outros policiais comuns não saibam que agentes secretos entram e saem do Distrito Policial todos os dias. E fazer com que eles continuem incógnitos.

Eu tenho um grande problema aqui no DP, que é minha nova secretaria (a Aline). Perdão da palavra mas ela é meio "burra", eu diria ingénua, mas ,  a outra se encaixa melhor. Ela não sabe diferenciar as ligações e muitas vezes acaba por mandar telefonemas para as pessoas erradas. Quase ela manda uma ligação oficial e secreta para um policial comum.

Você deve estar se perguntando o que tudo isso tem a ver com a historia do Renato. A coisa da Aline foi mais um desabafo. Mas as coisas começam a se ligar a partir de agora, pois coisas ligadas acontecem em momentos iguais e em lugares diferentes do mundo. 

O caso é que me ligaram dizendo que tinha sido pego um cara.Um tal de Gracie grande, forte, bigodinho, pinta de malandro, com aquele jeito arrastado de falar "perrna", "cosxtasx". O cara tinha feito uma coisa inedita.Entrou em um shopping, usando uma espada matou todas as pessoas que ele pode encontrar. Foi covardemente matando pessoas inocentes. Felizmente os caras da policia secreta pegaram ele.

Cheguei na cena do crime pouco depois da ligação. Policiais comuns tentavam afastar o publico e a mídia. Procurei por algum rosto conhecido. Oficial Cavalcante, meu informante e contato com o "mundo secreto".

 - O que se fez do rapaz que foi preso?

 - Levaram ele pro camburão

 - Quantos mortos?

 -Quinhentos e doze no geral.

 -Numero Considerável.

 -Sim, os agentes que estavam próximos chegaram quando só haviam trezentos. Ele matou duzentas pessoas em pouco mais que uma hora.

 -Nossa! Acho que vou dar uma olhada como vai a interrogação desse cara.

 -Sim e alguém vai ter que dar um parecer técnico para a mídia, tem pessoal da TV e tudo o mais.

Normalmente quando um cara desses é pego, se é pego, costuma botas a culpa em qualquer outra coisa, desde colocar a culpa na mulher, até dizer que foi o stress que deixou ele em transe.
Cheguei perto do camburão. Abri a porta da frente com o vidro insul-filmado. Tomei o maior susto ao ver dois agentes secretos, os dois banhados de sangue e desacordados.

 Coloquei o ouvido mais próximo de um e pude ouvir sua respiração, ou seja, estavam vivos! Um homem saiu correndo, sabe-se lá de onde. Alto, grande, forte e um pouco desengonçado. Só podia ser o tal do Gracie, que sabe-se lá como, estava escapando.Puxei meu celular do bolso e comecei a correr atrás dele.

 -Sistema Único de Saúde, boa tarde ...

 -Duas pessoas feridas, parecem desacordadas ...

 -Calma senhor, fale com calma... O senhor precisa de uma ambulância?

 -Não, me manda uma pizza e ficamos quites! Mas é claro que eu preciso! Se não for rápido eles vão morrer!

 -Certo, senhor, qual é a gravidade do ferimento?

 -Ah, não sei! Olha ... eu ligo depois OK?

 -Mas, senhor ...

 "Click"

Desliguei. A maioria dos serviços no Brasil não funciona, e os que funcionam são demorados. Liguei para o meu informante ele era melhor do que eu para resolver isso.

 -Oficial Cavalcante?

 -Sim?

 -Aqui é o capitão Carlos Ricardo Silva, estou em uma perseguição à pé ao cara que foi preso. Ele escapou não sei como. Tem dois agente dentro do camburão, inconscientes, você vai ter que chamar a ambulância meu amigo.

 -OK, positivo, vou mandar os policiais aqui da área te ajudarem.

Continuei correndo, esbarrando em velhinhas e tudo o que viesse pela frente.O tal do Gracie se descuidou  olhando para trás e atravessou rua, foi atropelado mas continuou correndo. Os carros não pararam(somente aquele motorista que atropelou parou alguns metro a frente e deu uma olhado na dianteira do carro. Afinal eu não gostaria nem de uma gota de sangue de um covarde como esse no capo do meu carro). Parei na calçada e fiquei observando o cara correr, agora já estava muito longe para persegui-lo, pelo menos a pé.

Oficial Cavalcante parou a viatura com a sirene ligada ao meu lado no cruzamento, abriu a porta para mim pelo lado de dentro; Não foram preciso palavras para com olhares dizer o que iríamos: 
"Vamos pegar aquele canalha!"

6 de set. de 2008

THE NEW BATOUSAI - SIXTH CHAPTER - PARTE A

Parte A




A cena parecia ter saído de um filme de terror. Os corredores estavam cheios de sangue seco , pegadas de sangue e logo mais uma poça. Respingos pelas paredes e alguns no teto. Manchas pelas paredes sugeriam que os mortos tivessem tentado se apoiar nelas e escorregavam. As salas de aula estavam em completa desordem, papéis e livros embebidos em sangue e canetas de tinha vermelha espalhadas pelo chão. O cheiro de sangue se espalhava, mas para eles isso parecia ser o menor dos problemas.


- Estamos indo em direção a ala infantil. - Informou Tenente Saito.

Tudo parecia o mesmo cenário, até que em um dos corredores tudo estava limpo, exceto por algumas pegadas, que vinham do terrível cenário do corredor; um rastro de pontos de sangue demonstrava como que se o personagem que deixara as pegadas trouxesse consigo um balde de sangue com um pequeno furo no fundo.

As pegadas faziam zigue-zague pelo corredor parando em frente as portas das salas, até o final do corredor onde esvaeciam, e os pingos iam até certo ponto. No final da trilha infernal um símbolo feito em sangue com os dedos do fúnebre personagem.

Renato olhou para o símbolo, para ele aquilo representava bulhufas. Mas fez cara de que entendeu, era só mais uma escrita japonesa mesmo. Karen se aproximou, olhava para o símbolo.

- Agora muita coisa se encaixa.

(Para ela parecia fazer um sentido, pois para ele não)

Tenente Saito se aproxima.

- O novo Batousai ! É o que está escrito - Para Renato continuou fazendo o mesmo sentido, pois ele não sabia o que era. - Batousai é um dos criadores do Batoujutsu a arte de retalhar. - Continuou Tenente - A espada que foi roubada pertenceu ao Batousai. Nossas suspeitas são que a pessoa que causou essa matança foi a mesma que roubou a espada. Eu diria até que esse foi o primeiro de muitos e o nosso amigo está se "apresentando" a nós.

Agora parecia fazer algum sentido as mortes estarem ligadas ao roubo. Tiraram algumas fotos da marca e do corredor de sangue. Saíram e estavam cercados por repórteres, mas nenhum dor três falou nada ( Renato nem se atrevia a falar em japonês). A próxima parada seria o museu de onde a espada foi roubada.

Felizmente para o museu nada foi arrombado ou quebrado. O involuquo onde a espada permanecia estava intacto, mas sem a espada parecia mais um aquário vazio. O curador do museu os recebeu. Um senhor mais moreno, um pouco gordinho, vestia um terno bem ajeitado.

-O senhor Ichiiti é o curador do museu, ele só fala japonês - disse o Tenente Saito - Ele disse que as camêras de segurança não capturaram algo quando a espada sumiu. Um vulto preto. Num momento estava e no segundo seguinte já não estava mais lá.


1 de set. de 2008

The New Batousai - FIFTH CHAPTER

O telefone toca pela manhã e Renato acorda. Uma voz do outro lado dizia que um carro tinha vindo para apanha-lo e estava a espera dele.
Apressou-se para a transformação de pijama em terno e sapatos, na saída voltou e pegou seu pente, aquele estilo James Bonde.
Kyto esperava por ele lendo o jornal de letrinhas estranhas para cima e para baixo. Com um óculos de leitura e a cabeça praticamente enfiada no jornal parecia um velhinho.

-Bom dia senhor! Se importa de antes de irmos ao seu compromisso eu voltar a meu apartamento? Esqueci a bateria extra do radio patrulha.

Renato não sabia nem mesmo seu compromisso e fez um aceno que sim com a cabeça.Pararam na frente de um prédio de apartamentos bem modesto.Kyto saiu do carro, um garoto parou junto ao carro e Kyto começou a conversar com ele.

-Algum problema Kyto?

-Não, de modo algum, permita-me apresentar meu irmão caçula Masahara Kishomaru, ele fala inglês também. Se importa de conversarem enquanto subo e pego a bateria?

Kishomaru usava jeans e uma camiseta preta, tênis tipo all-star, cabelo cortado estilo tigela um pouco comprido.

-Qual seu nome Senhor?

-Sakay Renato, muito prazer.

-O senhor deve ser alguém bem importante para ter um motorista particular.

-Não, só estou de visita ao Japão, sou um turista.

-Não vai gostar do Japão, tem muita gente nessas poucas ilhas.

Houve um momento de silêncio, como se a a conversa houvesse acabado.

-Você ainda estuda garoto?

-Sim, mas não fui a escola hoje.

-Porque?

-A policia fechou a escola a mais ou menos uma semana.Não sei por que.ESTAVA Com febre no dia e cheguei atrasado, já não me deixaram entrar.Perdi uma prova.Que azar não?

-Pois é- Na realidade Renato pensava na sorte que o garoto tinha de não ter ido a escola, suspeitando que seria a escola mencionada por Tenente Saito - Me diga, você acha que algum dos seus colegas tinha comportamento agressivo?

-Todos eles tem. Mas, por que você quer saber?

Kyto apareceu todo esbaforido e entro no carro.

-Deixe o pobre homem Kishomaru ele só é curioso... E precisamos ir...

Renato sorriu e fez um aceno com a mão estilo militar...

-Kyto você apareceu na hora exata, quase estraguei meu próprio disfarce.

-É bom saber que fui útil Senhor! Eu sei como é difícil manter o disfarce.Minha família não sabe que sou agente da Interpol. Eles acham que sou motorista de empresários e turistas.

-Kyto você sabe alguma informação sobre a escola que foi fechada, aquela que seu irmão estuda?

-Minha missão é protege-lo Senho, logo, sei pouco ou quase nada. Sei que foi interditada e é isso que sei.

Renato ficou pensativo, afinal aquele garoto podia saber de alguem que seria o assassino, mas talvez se tenatasse obter mais informações estaria estragando o seu disfarce.
Nesse momento seu celular tocou.
-Alo?
-Alo? Filho?

-Tio Ben? Como conseguiu meu numero de celular?

-Bom...liguei na central do Brasil e eles me deram...

Renato deu um tapa na testa, só podia ser o estupido pessoal do RH.

-Me falaram que você está no Japão, é serio?

Outro tapa, afinal, quem da informações tão secretas assim de graça?

-Sim tio, estou sim.

-Otimo!Filho tem um primo meu que ficou de me mandar uma espada...Você não poderia passar na loja dele e pega-la para mim?

-Sim mas não posso dizer que vou leva-la logo para os EUA, provavelmente ficarei mais tempo no Japão.

-Certo, anote o endereço aí...

Renato anotou do jeito que podia, talvez Kyto entendesse o que ela havia rabiscado.

Mandou um beijo à tia e desligou.Haviam chego ao local. Uma escola fechada, cm fitas amarelas em volta. O lugar parecia meio desolado. Como se no patio onde deveria haver crianças, só havia folhas e um vento de solidão.
Esperando por ele estvam Tenente Saito, e Karen. O sorriso lhe apareca ter sumido da face, e uma expressão de horror e nojo se mesclavam. Tenente Saito sempre sobrio como se respirasse fundo todas as vezes.

-Você, venha conosco - Disse o Tenente para Renato- Se você pretende tirar alguma evidencia é bom que faça logo.Querem que liberemos a escola.Os pais já estão sem nticias das crianças faz uma semana e temos que dar uma resposta a imprensa.

Atravessaram as fitas e entraram pelo patio.Entraram pela porta que dava acesso ao prédio.

21 de ago. de 2008

THE NEW BATOUSAI - FOURTH CHAPTER

"Mas mataram todas as crianças?" perguntou Karen atonita.
"Aí é que está o problema ...Foram mortas todas os jovens e adultos, mas as crianças não..."
"Mas nenhuma das crianças viu nada?"
"Não, as professoras ouviram os barulhos de gritos do corredor e correram para ver o que houv, mas trancaram as crianças nas salas, elas ficaram trancadas por duas horas sozinhas."
"Alguem chamou a policia? Esse alguem viu algo?"
"A diretora chamou a policia, mas não ira lhe diser nada, foi encontrada morta dentro de sua sala"

Tenente Saito se levantou. Estava um pouco abalado."Vocês serão conduzidos a outras instalações com seus aposentos neles.Toda a informação que precisarem será dada.Conversaremos sobre isso mais tarde."

Kyto ouvia musica no seu MP3 enquanto esperava no carro.
"Kyto, nos mandaras para outras instalações, conhece esse endereço?" disse Renato já sentado no banco de passageiros segurando um papel que tenente Saito deu em sua saida do prédio.
Kyto se pôs a dirigir e a falar bastante como anteriormente.

Abriu a porta e estava no quarto número 11 (pelo menos era o que estava escrito na chave ^^). Jogou a mala por cima da cama e as outras malas envolta, a noite de sono dentro do avião foi pessima, precisava tomar um banho e dormir.
...
Descendo aum colina com duas figuras, uma talvez a mãe e outra provavelmente o pai. Vestidos com peles e animais, cabelos escuros e peles morenas, olhos levementes puxados e sorrisos.
Um barulho repentino e uma rajada vermelha, um grito...escuridão...pequenas mãos que a pouco seguravam od pais, agora vermelhas de sangue.Com o coração batendo forte a criança desmaia...
Renato acorda do pesadelo que tivera, esse pesadelo era raro, mas estava se torando mais frequente. Era um pesadelo que tinha desde criança. Não que os pais fossem dele (não poderiam ser!), ele não conheceu seus pais, foi criado por um parente que ele nunca soube o verdadeiro grau de parentesco, embora o tratasse com todo respeito e o chamasse de filho ele sabia que ele não era se pai e sua esposa não era sua mãe.Ben Sakay e Sarah Sakay.
Senta-se na cama e pesna sobre os fatos que acabei de lhes contar."O que aconteceu com meus pais? Eles não são as pessoas do meu sonho, mas sinto uma afeição, um amor tão grande por elas?"


Pois bem pessoal, demorou mas eu coloquei outro capitulo ^^...

Caleb Ninrode Rossetti

19 de ago. de 2008

The Sims...é jogo ou não é???

Eis A Questão que ecoou pela sala, feita pelo professor...
Hum... é uma questão interessante que nos leva a repensar o jogo...
será que é um jogo porque traz satisfação??? e será que realmente traz satisfação???

Eu sou meio sus-peito* para falar sobre o assunto, cheguei a jogar o The Sims por um bom tempo... chega uma hora em que começa a enjoar...acaba virando uma rotina...
Fora que: seus personagens nunca estão satisfeitos, você nunca tem dinheiro para comprar aquele aquário, e um dos seus personagens resolve dar uma de herói e acaba morrendo carbonizado na cozinha ^^...
(Que fique entre nós: os códigos de cheat eram bastante úteis ^^)

Voltando ao assunto... foi dito em sala que "The Sims" seria considerado um e-Toy, porque nada mais é que a velha brincadeira de brincar de casinha que você, sua mãe, sua vó, a mãe da sua vó e todo o mais brincavam quando eram crianças. Mas ai isso me levou a pensar se "The Sims" não é um simulador de vida (calma, ainda não chegou ao ponto de ser o The Matrix).
Aí nos leva a mais uma questão: simulador é jogo? Tem gente que diz que sim. Na minha opinião não, um simulador não é um jogo, mesmo que haja diversão ele não tem um objetivo fixo e para mim isso não o caracteriza como jogo. Claro se for levar para a caracterização dada por Huizinga, The Sims e qualquer outro simulador será caracterizado como jogo, mas na minha opinião não é só o fato de trazer diversão é jogo. Minha opinião se baseia que por exemplo ao se reunir com amigos você se diverte, mas não é um jogo.

Espero que vocês tirem suas próprias conclusões sobre o assunto, e pensem bastante sobre isso...


*Foi por querer que escrevi errado ^^

16 de ago. de 2008

Vamos discutir a DIVERSÃO

O que é Diversão para você??? (Bom, pra vc eu num sei ¬¬'...)
O que é Diversão para mim?!?!? ^^

Bom, diversão é uma coisa difícil de se definir, afinal cada um tem seu conceito sobre o que é e como funciona...Mas eu vou tentar dar a minha opinião:
  1. Pra se divertir tem que estar à vontade (não pode ser forçado)
  2. É algo que da satisfação
  3. Pode ou não estar ligado a um objetivo
  4. Se eu disser que é o contrario da tristeza eu acho que é meio óbvio ¬¬'

Dizem que a diversão tem a ver com fenómeno de catarse (não, não é ir se catar!) é como se você "alivia" o stress sobre algo, mas será que é isso mesmo ??? Mas por que será que você se diverte assistindo um filme??? Por que diferente do video-game você não bate em nada, não vê nenhuma linha desaparecendo (tetris) , e dependendo do filme você só passa susto (na minha opinião o susto só da mais stress ^^)...

Com uma pesquisa rápida na Wikipédia descobri que catarse é também a libertação das angustias, Aristóteles disse que dependendo do que acontece com o personagem no contexto do drama podemos nos sentir aliviados com o desfecho. Vamos ao copia-cola, digo a explicação :

"Ainda segundo o filósofo grego, se um homem bom passa da má para a boa fortuna, nós não sentiremos terror; se um homem bom passa da boa para a má fortuna, nós ficamos com pena, e não sentimos compaixão nem terror; se um homem mau passar da boa para a má fortuna, nós ficamos felizes da vida; e se um homem mau passar da má para a boa fortuna, nós sentimos repugnância."

Logo, se você se sente aliviado quando o personagem bom volta pro Bem e o cara mal volta pro Mal, você tá se catando ^^ digo está realizando o catarse... Lembrando que eu não sou a melhor pessoa pra te dar um concelho de psicologia porque eu sou estudante de Jogos Digitais... Minha opinião é essa: diversão é o que você faz pra se sentir bem e talvez só pra passar o tempo...

15 de ago. de 2008

Mais experiencias com o Bryce





















Utilizando uma textura criada no Photoshop fizemos esses "broches"...Ficaram legais , não?


Ah! Quase que eu esqueço...tenho que agradecer o professor Luis Carlos Petry, porque ele que forneceu as texturas e explicou o processo ^^... Mesmo eu ainda não tendo lido o manual ¬¬'...

10 de ago. de 2008

THE NEW BATOUSAI - THIRD CHAPTER

Uma pessoa já havia sido mandada para pegar Renato no Aeroporto...

"Bom dia senhor! Podemos aguardar um momento ? Há um outro agente que deve chegar em instantes..."

Esperaram por meia hora mas o agente não apareceu.

"Senhor, acabei de ligar para o Quartel General e o agente que esperamos já está lá..."

Entraram em um carro preto, velho ,mas bem conservado...

"Afinal, qual seu nome?", perguntou Renato ao motorista.

"Ah ! Sim ! Meu nome é Masahara Kyto*! Mas pode me chamar de Kyto como todo mundo..."

"Muito Prezer Masahara Kyto, meu nome é Sakay Renato!"

Durante a viagem Renato pediu alguns concelhos sobre o Japão e sua lingua, por que até o momento els estavam falando inglês! (e outra coisa é que eu não poderia ftraduzir fpara vocês pois eu também não falo japonês [desculpe!])

O quartel da Interpol era um prédio não muito diferente dos outros, vidros escuros uma fachada em pedra escura e umas bandeirinhas.

"O senhor é esperado no quarto andar.Pergunte como chegar lá para o guarda no saguão".

Pois bem, Renato até tentou ... se o guarda falasse inglês a coisa seria bem diferente ¬¬'.

Falou o que lembrava em japonês algo como "quatro elevador 'lift'**" felizmente o guarda entendeu e apontou para o elevador.Mas ainda assim foi dificil pois não havia número 4 nos botões do elevador... eles iam do número 3 para o 5...

"Provavelmente deve ser um andar secreto, que só se tem acesso pelas escadas", pensou Renato.

Lá foi ele colocar o seu jáponês à prova com o guarda novamente (só que desta vez ele não sabia falar 'escadas' ¬¬') ficou lá repetindo "quatro,quatro,quatro"... Mas parece que desta vez ele não entendeu... Foi a procura das escadas, as unicas que haviam eram as de emergência, não teve dúvida abriu a porta e começou a subir, chegou ao quarto andar...

Felizmente a moça da recepção do quarto andar falava inglês e ele foi conduzido a sala do oficial que conduziria sua missão...

Não havia ninguem na sala , então se sentou e ajeitou o cabelo e o terno, percebeu que esqueceu o pente à James Bond dentro das malas, que ficaram no carro com Kyto.

Vozes Vieram do corredor em direção a sala. As vozes entraram na sala, um japonês sentou na cadeira detras da mesa e ao lado dele sentou ninguem menos que : ELA...

"Boa tarde agente Sakay.Karen esse é o agente Renato Sakay" disse o japonês apontando para Renato (ele teveum pouco de dificuldade em pronunciar "Renato") "essa é a agente Karen Wissentochter, achei que viriam no mesmo voô."

"Na verdade viemos..." disse Karen "mas não achei que esse seria o agente do Brasil."

"Eu sou Tenente Saito e feitas as devidas apresentações, a questão é outra e merece muita atenção.Essa samana foi roubado de um museum um artefato muito antigo que remonta a historia japonesa."

"Que tipo de artefato?"

"Uma espada que pertenceu ao lendario Batousai 'o retalhador'"
"E o senhor quer que achemos o responsável?" perguntou Renato endireitando-se na cadeira (não era lá muito confortavel sabe)
"Na realidade sim, mas está semana também tivemos um fato que pode estar ligado ao roubo."(suspiro)"Uma escola foi quase toda disimada muito proximo daqui, e, todos foram mortos a golpe de espada"...




*No Japão é comum dizer o sobrenome e depois o nome, logo, o nome dele é Kyto e o sobrenome Masahara...

**lift é elevador em inglês ^^


foi MUITO mais coisa neste post ^^...esperem pelo proximo...
Caleb Ryuubo Ninrode

9 de ago. de 2008

Algumas Armas que eu desenhei ¬¬




Katana e Wakizashi ... Juntas são chamadas de Tenchi, Terra e Céu... a maior é a Katana e a menor Wakizashi...amabas com suas respectivas bainhas...
Tentei Fazer um arco diferente aqui onde a corda fosse dupla mas depois fiquei penando que na hora de atirar ela poda acabar escorregando ¬¬' ...

7 de ago. de 2008

POKÉMON TEMOS QUE PEGAR... ¬¬ EU SEI...

O professor propôs fazer uma analise do game predileto de cada um...
Pokémon Emerald (o milésimo da série ^^)

Afinal... o que é um game ???

Um game é um mecanismo que traz diversão e desafia o jogador.O game tem uma ideia e uma historia, a ideia é como cumprir a histó(e)ria, a história é a narrativa dele ... (essa é a minha interpretação!!!)

Vamos a uma interpretação diferente:

" O Jogo é toda e qualquer competição em que as regras são feitas ou criadas num ambiente restrito ou até mesmo de imediato, em contrapartida ao esporte, em que as regras são universais. Geralmente, os jogos têm poucas regras e estas são simples. Pode envolver um jogador sozinho ou dois ou mais jogando cooperativamente. A maioria dos jogos são disputados como uma forma de lazer, sem que os participantes enfoquem na competição a vitória como ponto essencial.
O filósofo Huizinga, em 1938, escreveu seu livro Homo Ludens, no qual argumenta que o jogo é uma categoria absolutamente primária da vida, tão essencial quando o raciocínio (Homo sapiens) e a fabricação de objetos (Homo faber), então a denominação Homo ludens, quer dizer que o elemento lúdico está na base do surgimento e desenvolvimento da civilização.
Huizinga define jogo como: “uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana.” "

Definição do Wikipédia para o que é jogo (ou game tanto faz ^^)...

Pokémon - Descrição
É um jogo de RPG (Row playing game ou jogo de interpretação, não confunda com Reposição da Postura Global ^^), o objetivo é derrotar a liga pokémon e em paralelo a equipe MAGMA. A probabilidade de pegar pokemons fortes é inumera visto que são muitos e suas habilidades variam de pokémon para pokémon, mesmo entre os da mesma espécie...

Pode-se controlar um menino ou uma menina durante o jogo...São necessarios alguns pokemons que ajudam o personagem, por exemplo:Movendo e quebrando pedras, nadando, voando e cortando mato ¬¬' ...



Existe a possibilidade de batalhar com jogadores pela conexão wireless e aumentar o nivel de seus pokémons...




História /Narrativa

Sua historia começa com um garoto ou garota que se muda para uma cidade chamada Littleroot. Sua mãe diz que ele/ela deve conhecer os vizinhos: o Prof. Birch e sua filha May. O prof. Birch é amigo do pai do/da garoto(a) e é também um lider de ginasio em uma cidade proxima.



Ao tentar sair da cidade você ganha um pokémon para proteger o prof. Birch depois de lutar o garoto/garota recebe a missão de capturar todos os pokémons que habitam aquele mundo o garoto/garota e May recebem uma enciclopedia: a POKEDEX ...



Parte-se então para uma jornada para derrotar os lideres de ginasio, derrotar a liga Pokémon, derrotar vilões que pretender destruir o mundo e capturar um pokémon lendario... e é claro: TEMOS QUE PEGAR TODOS!!!



Qual a mensagem que esse jogo passa???

Esse jogo passa que deve-se treinar muito e trabahar duro parase tornar um mestre e conseguir todos os pokémons, ou seja, a tornar um profissional de sucesso e obter o que se quer...

Para obter o sucesso e entrar para o Hall da Fama deve-se derrotar lideres de ginásio e a liga Pokémon, o que passa aos jogadores que nada na vida se obtém sem lutas e batalhas...

Há também a ideia de que deve-se colocar emoção no trabalho, pois o personagem é sempre lembrado de cuidar com carinho de seus pokemons, o que pode ser extendido os animais que se deve cuidar deles com carinho e não como um mero objeto...

E ai??? Como joga ???

A jogabilidade é bem simples.Utiliza-se um persongem que anda e resolve misterios, mas na hora de batalhar abre-se uma tela e os pokemons lutam com as ordens dos seus treinadores...




É possivel utilizar em algumas batalhas dois pokemons em conjunto para realizar combos juntos, mas cuidado alguns ataques podem machcar o pokemon do lado ...

Para que os pokémons evoluam é preciso aumentar seus niveis usando pontos de EXP (ou experiencia), com certo numero de pontos os pokémons evoluem...

6 de ago. de 2008

Caixa e Dado





Foi fácil depois de um pouco de tempo ^^... Selecionando o Cubo e o transformando em um objeto editavel é possivel selecionar uma das faces e depois usar o comando Selection > Set Selection...

O resto foi história, só jogar as texturas no cubo e "Vói lá"...Pois é eu ainda vou fazer uma versão só de pontinhos... ¬¬' um dia...

Este outro é bem parecido, só que em vez de selecionar cada lado, é só jogar a textura em cima de tudo.mas em cada lado você o seleciona e usa a ferramenta do Modeling a extrude inner selection para criar uma área delimitada e depois a ferramenta Extrude Selected e ele deu esse efeito de profundidade...


Lembrando que as texturas foram cedidas pelo Mestre Professor Luís Carlos Petry... Obrigado Professor ^^...

Karebu Ryuubo Ninrode Rossetti ...

5 de ago. de 2008

Meu primeiro trabalho com o software Bryce



"Imagine-se jogando Bola na praia em um fim de tarde, com aqueles seus amigos especiais com quem você conviveu desde pequeno... Num dado momento a bola cai na água...Mas isso não estragou a brincadeira por que: Puxa que vista linda..!"

Meu primeiro trabalho com o Bryce (tá foi mais uma experiência... mas ficou incrivel!)

4 de ago. de 2008

THE NEW BATOUSAI - SECOND CHAPTER

    Tudo começou com uma missão, aliás, com um pequeno caso que foi tomando proporções gigantescas e abafado pela midia internacional...Um artefacto foi roubado de um museu, não aqui mas lá do outro lado do mundo no Japão (até aqui não é muito incomum, pois artefactos são roubados de museus mundo afora com certa frequência)...Bom no Brasil nesse momento não houve muito problema, mas a Interpol começou a encher o saco que eles precisavam de um agente que fizesse uma infiltração no Japão...

    Então nosso pobre amigo Renato foi mandado para o quartel da Interpol em Tokyo (super secreto) representando a policia secreta brasileira (mesmo falando um português horrível, com a falta de pessoal o RH acaba fazendo esse tipo de coisa)...

    Agora sim cheguei ao ponto que eu queria ... Tokyo, ou melhor, no caminho do Brasil para o Japão... Eu nunca fui ao Japão mas sei que demora pra caramba até chegar lá, e que de classe económica dormir é muito difícil... Ainda mais quando se tem que estudar a língua do país onde você vai (não, ele não falava japonês ¬¬', antes que você pergunte)...
Foi quando ela apareceu pela primeira vez...

    O lugar no avião era ótimo e bem espaçoso, antes mesmo de começar a viagem Renato sentiu leve sono e recostou a cabeça...

"Ah! I'm sorry ...Excuse me my sit is aside you."*, uma voz interrompeu seu cochilo...(Para facilitar a leitura as outras frases estaram traduzidas automaticamente de suas respectivas línguas)...

"Não, sem problemas".

    A pessoa que passou por ele era ela, sim a pessoa do inicio... Mas vocês não sabem o nome dela e nem Renato o sabia até o momento...Cabelos louros compridos e a pele levemente bronzeada, usando roupas de tom claro combinando com os olhos, também de cor clara , um belo sorriso...Durante a viagem trocaram poucas palavras, falaram sobre o voo, o clima(coisas típicas de quem não tem o que falar, e normalmente quem tem o que falar, fala sobre outra coisa ou então não fala)...

    Renato desembarca em Tokyo com aquele jeito de quem faz uma longa viagem (cara amarrada, colocando as costas no lugar e tendo que carregar as malas até achar um daqueles carrinhos), ja sua companheira de assento desce com um sorrisinho (aquele mesmo belo sorriso, mas agora com um jeitinho de criança) e puxando uma mala de rodinhas...


*"Ah!Me desculpe... Com licença meu assento é o do seu lado."


Bom pessoal o resto fica pra outro Post ^^...eu sei q esta meio chato mas vai começar a melhorar (assim espero ¬¬')...

Karebu Ryuubo Ninrode

28 de jul. de 2008

THE NEW BATOUSAI - FIRST CHAPTER

      Já fazia uma semana... Ele ali sentado e ela sabe-se onde... Estava sentado sozinho, no mesmo ponto onde ela desaparecera, como se ela fosse voltar ali a qualquer momento... Uma das muitas estações de metro e lá estava Renato esperando que ela voltasse de onde quer que fosse...
    Ela havia desaparecido a uma semana como já disse, mas o relacionamento deles começou a meses atrás... É uma historia engraçada se não fosse com esse desfecho (o desaparecimento dela).
     O ano não importa, afinal, o tempo vale o quanto damos valor a ele... Renato Sakay, esse foi o nome que ele recebeu quando chegou ao Brasil, seu nome era Ryan Sakay quando morava nos EUA (mas como lhe disseram que não existia tradução para Ryan ele decidiu procurar por um nome com um colega brasileiro)... É meio difícil de primeira entender como um americano tinha nome japonês (e agora um nome português) mas é por que você não o conheceu bem o suficiente...
     Renato trabalhava no FBI, passou pela CIA e demonstrou resultados razoáveis para o padrão de espionagem americano... Assim foi contratado pelo governo brasileiro para trabalhar para a policia secreta brasileira (coisa que pouca gente sabe que existe e os que sabem acham que é mentira)...
      Um japonês magricela de terno preto com um pessimo vocabulário em português e um terrivel sotaque puxado para o "erre", assim Renato chega ao Brasil... Seus primeiros trabalhos foram proteger diplomatas, e resolver probleminhas com sonegação de impostos (daqueles grandes acionistas sabe)...
     Renato era uma pessoa bem simpatica apesar de tudo... A primeira vez que conversamos ele usava uma camisa ftoda florida e um bermudão com chinelos havaianos (segundo ele estava desfarçado de brasileiro ¬¬')...
     Bom, mas voltando, quem era ela ??? E como se conheram ???
Fica para o proximo post ^^ comentem por favor...

27 de jul. de 2008

Pra começar...

Pra começar a postar aki farei minhas considerações sobre esse assunto... pois bem esse blog eh pra começar com as minhas historias fantásticas e pra falar um pouco de abobrinha...
Espero q o pessoal comente, pois se não houver comentarios vou parar de escrever ... isso eh meio obvio ¬¬"...